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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(4): 543-551, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741726

RESUMO

Objective: This study aims to present the graft pathology at the time of harvest and its impact on long-term survival. Methods: The remnants of the bypass grafts from 66 consecutive patients with coronary artery disease receiving a coronary artery bypass grafting were investigated pathologically, and pertinent predictive risk factors and survival were analyzed. Results: Medial degenerative changes with or without intimal proliferation were present in 36.8%, 37.8% and 35.6% of left internal mammary artery (IMA), radial artery and saphenous vein grafts. There were 2 (3.0%) hospital deaths and 9 (14.1%) late deaths. Multinomial logistic regression revealed left IMA pathological changes, dyslipidemia, history of percutaneous transluminal coronary angioplasty/stent deployment and Y-graft were significant predictive risk factors negatively influencing the patients’ long-term survival. Kaplan-Meier survival analysis revealed that the long-term survival of patients with left IMA pathological changes were significantly reduced compared with those without (74.1% vs. 91.4%, P=0.002); whereas no differences were noted in long-term survivals between patients with and without pathological changes of the radial arterial or saphenous vein grafts. Conclusion: Pathological changes may be seen in the bypass graft at the time of harvest. The subtle ultrastructural modifications and the expressions of vascular tone regulators might be responsible for late graft patency. The pathological changes of the left IMA at the time of harvest rather than those of the radial artery or saphenous vein graft affect significantly longterm survival. Non-traumatic maneuver of left IMA harvest, well-controlled dyslipidemia and avoidance of using composite grafts can be helpful in maintaining the architecture of the grafts. .


Objetivo: Este estudo tem como objetivo apresentar a patologia do enxerto no momento da coleta e do impacto na sobrevida a longo prazo. Métodos: Os remanescentes de pontes de safena de 66 pacientes consecutivos com doença arterial coronária que receberam uma cirurgia de revascularização coronariana foram investigados patologicamente, e os fatores de risco preditivos e a sobrevivência foram analisados. Resultados: Alterações degenerativas da artéria medial, com ou sem proliferação da íntima estavam presentes em 36,8%, 37,8% e 35,6% de pontes da artéria torácica interna esquerda (ATIE), artéria radial e veia safena. Houve dois (3,0%) óbitos hospitalares e nove (14,1%) óbitos tardios. A regressão logística multinomial revelou que alterações patológicas na ATIE, dislipidemia, história de angioplastia/stent implantação coronariana transluminal percutânea e Y-enxerto foram significativos fatores de risco preditivos que influenciam negativamente a sobrevivência a longo prazo dos pacientes. Análise de sobrevida de Kaplan- Meier revelou que a sobrevivência a longo prazo de pacientes com alterações patológicas da ATIE foi significativamente reduzida em comparação com aqueles sem (74,1% vs. 91,4%, P=0,002), considerando que não foram observadas diferenças na sobrevivência de longo prazo entre pacientes com e sem alterações patológicas dos enxertos da artéria radial ou de veia safena. Conclusão: As alterações patológicas podem se desenvolver na revascularização no momento da coleta. As modificações ultraestruturais sutis e as expressões de reguladores do tônus vascular podem ser responsáveis pela patência tardia do enxerto. As alterações patológicas da ATIE no momento da coleta, em vez do enxerto da artéria radial ou da veia safena, podem afetar significativamente a sobrevida de longo prazo. Manobra não traumática da ATIE na coleta, bom controle da dislipidemia e para evitar uso de enxertos compostos pode ser útil na manutenção da arquitetura dos enxertos. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Artéria Torácica Interna/patologia , Artéria Radial/patologia , Veia Safena/patologia , Coleta de Tecidos e Órgãos , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Estimativa de Kaplan-Meier , Artéria Torácica Interna/transplante , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Artéria Radial/transplante , Veia Safena/transplante , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Grau de Desobstrução Vascular
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 25(2): 218-223, abr.-jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555868

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a perviedade da artéria radial e veia safena em pacientes com retorno dos sintomas após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM). MÉTODOS: Estudo retrospectivo. No período de janeiro de 1998 a dezembro de 2005, foram realizadas 469 CRVMs com o uso da artéria radial dentre os enxertos, no Hospital Vera Cruz, em Belo Horizonte/MG. Destes, 94 pacientes apresentaram alterações isquêmicas no pós-operatório recente ou tardio e foram reestudados com cineangiocoronariografia. Os enxertos foram divididos em três grupos: artéria torácica interna (ATI), artéria radial (AR) e veia safena (VS), e foram estratificados segundo a gravidade das lesões: sem lesão grave (<70 por cento), obstrução grave (70 por cento a 99 por cento) e oclusão. RESULTADOS: Nos 94 pacientes reestudados, foram utilizados 86 enxertos de ATI, 94 de AR e 111 de VS. Dos 86 enxertos de ATI, 73 (84,88 por cento) se encontravam sem lesões graves; dos 94 enxertos de AR eram 55 (58,51 por cento) e dos 111 enxertos de VS, 73 (65,76 por cento) estavam livre de lesões graves. Houve diferença estatística (P= 0,001) entre os enxertos de AR e VS com maior perviedade da VS. As mulheres apresentaram pior resultado quanto à perviedade da AR (65,7 por cento e 40,7 por cento) com P= 0,006. Quanto à artéria coronária revascularizada, houve diferença entre os enxertos usados para artéria coronária direita, com melhor resultado da VS (P= 0,036). CONCLUSÃO: A AR mostrou-se com pior resultado que a VS como segundo enxerto na CRVM, principalmente em mulheres e quando anastomosada na coronária direita.


OBJECTIVE: To compare the radial artery and saphenous vein's patency in patients with recurrence of symptoms in a coronary artery bypass grafting (CABG). METHODS: Retrospective study. From January 1998 to December 2005, 469 CABGs were performed using the radial artery as a graft, in Vera Cruz Hospital in Belo Horizonte/ MG. Among the patients who underwent those surgeries, 94 presented ischemic changes in early or late postoperative period, which led them to be re-evaluated by coronary angiography. The grafts were divided in three groups: internal thoracic artery (ITA), radial artery (RA) and saphenous vein (SV), and they were stratified according to the severity of injury: uninjured or patent (< 70 percent), severe obstruction (70 to 99 percent) and occlusion. RESULTS: For the 94 patients in the study, 86 grafts of ITA, 94 of RA and 111 of SV were used. For the 86 ITA grafts, 73 (84.88 percent) were found patent. For the 94 RA grafts, 55 (58.51 percent) were found patent, and for the 111 SV grafts, 73 (65.76 percent) were uninjured. A statistically significant difference (P= 0.001) was found between RA and SV grafts, with a higher patency found for VS graft. For the RA grafts, women presented a worse result concerning the RA patency (65.7 percent and 40.7 percent), with P = 0.006. Concerning coronary revascularization, a statistically significant difference was found only for the grafts used for the right coronary, with a better result for the SV (P = 0.036). CONCLUSION: Radial artery (RA) presented worse results when compared to Saphenous vein (SV) as a second graft in a CABG, especially in women who were anastomosed in the right coronary artery.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Reestenose Coronária , Oclusão de Enxerto Vascular , Artéria Radial , Veia Safena , Métodos Epidemiológicos , Artéria Radial/transplante , Veia Safena/transplante , Resultado do Tratamento , Grau de Desobstrução Vascular/fisiologia
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 23(4): 494-500, out.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-506032

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados a longo prazo da cirurgia de revascularização do miocárdio com o uso exclusivo de enxertos arteriais em pacientes com doença coronariana triarterial. MÉTODOS: Avaliamos 136 pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio isolada, no período janeiro de 1995 e dezembro de 1997. Utilizaram-se 353 enxertos para revascularizar 449 artérias (média: 3,30 por paciente). Foram utilizadas a artéria torácica interna esquerda (99,2 por cento), artéria torácica interna direita (56,6 por cento), artéria radial (87,5 por cento), artéria gastroepiplóica direita (20,5 por cento) e uma artéria epigástrica inferior. Setenta e seis (55,8 por cento) pacientes receberam enxertos compostos (em "Y") e 66 (48,5 por cento) receberam anastomoses seqüenciais. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 4,4 por cento. No seguimento a longo prazo, (9,5 a 12,8 anos), 82,1 por cento dos pacientes não apresentaram nenhum evento cardíaco. Vinte (17,9 por cento) pacientes necessitaram de reinternação por eventos cardiovasculares; 15 com angina e cinco com infarto agudo do miocárdio, sendo que três apresentaram insuficiência cardíaca associada. Oito (7,1 por cento) pacientes necessitaram de reintervenção por doença coronariana, sendo um reoperado e os demais submetidos a angioplastia com stent. A probabilidade estimada livre de eventos cardíacos foi de 98,2 por cento, 95,4 por cento e 84,2 por cento em 1, 5 e 10 anos, respectivamente. Ocorreram 16 (14,2 por cento) óbitos tardios, sendo quatro deles (3,6 por cento) de causa cardíaca. Sobrevida actuarial em 12,8 anos por todas as causas foi de 85 por cento neste grupo. CONCLUSÃO: Revascularização do miocárdio com o uso exclusivo de enxertos arteriais em pacientes com doença coronariana triarterial é um procedimento seguro, com bons resultados a longo prazo.


OBJECTIVE: To evaluate the long-term results of the coronary artery bypass grafting with exclusive use of arterial grafts for patients with triple vessel disease. METHODS: We evaluated 136 patients who underwent isolated coronary artery bypass grafting between January 1995 and December 1997. 353 grafts were used for revascularization of 449 arteries (mean: 3.30 per patient). Grafts used were left internal thoracic artery (99.2 percent), right internal thoracic artery (56.6 percent), radial artery (87.5 percent), right gastroepiploic artery (20.5 percent) and one inferior epigastric artery. 76 (55.8 percent) patients received composite grafts ("Y" shape) and 66 (48.5 percent) patients received sequential anastomoses. RESULTS: Hospital mortality was 4.4 percent. In the long-term follow-up (9.5 to 12.8 years), 82.1 percent of the patients were free of cardiac events. 20 (17.9 percent) patients had hospital readmission due to cardiac events: 15 presented angina and five presented acute myocardial infarction, and three of them presented associated heart failure. Eigth (7.1 percent) patients needed coronary reintervention: one of them underwent coronary bypass reoperation and the others underwent coronary angioplasty with stent. Estimated probability of cardiac event-free was 98.2 percent, 95.4 percent e 84.2 percent at 1, 5 and 10 years follow-up respectively. There were 16 (14.2 percent) late deaths and four of them (3.6 percent) were cardiac-related. Actuarial 12.8-year-survival of all deaths was 85 percent in this group. CONCLUSION: Coronary artery bypass grafting with exclusive use of arterial grafts is a safe procedure for patients with triple vessel coronary disease with good long-term results.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Artéria Gastroepiploica/transplante , Artéria Torácica Interna/transplante , Artéria Radial/transplante , Angina Pectoris/epidemiologia , Angina Pectoris/etiologia , Brasil/epidemiologia , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Seguimentos , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Infarto do Miocárdio/etiologia , Reoperação/estatística & dados numéricos , Análise de Sobrevida , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 23(1): 114-117, jan.-mar. 2008.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-489708

RESUMO

OBJETIVO: As diferentes técnicas de dissecção de artéria radial (AR) obtêm resultados semelhantes. Estas técnicas utilizam eletrocautério, bisturi ultra-sônico ou tesouras em diferentes combinações, mas geralmente associadas ao uso de clipes hemostáticos. Este trabalho descreve uma técnica de dissecção de AR com a combinação de tesouras e eletrocautério sem o uso de clipes hemostáticos. MÉTODOS: O estudo apresenta um levantamento retrospectivo de 107 pacientes, entre 28 e 78 anos (média ± desvio padrão 53,3 ± 8 anos), feito entre janeiro de 2000 e junho de 2005, no qual é relatada a incidência de sangramento, reoperação, infarto do miocárdio e mortalidade. RESULTADOS: Não ocorreram sangramentos relacionados à AR e não ocorreram reoperações. Ocorreram três (2,8 por cento) infartos possivelmente relacionados ao território de anastomose de AR. A mortalidade foi de 0,9 por cento não relacionada a causas cardiovasculares. CONCLUSÃO: A dissecção de AR com eletrocautério sem clipes hemostáticos não apresentou sangramento, foi de baixo custo e dispensa investimentos em equipamentos adicionais.


OBJECTIVE: The various techniques of radial artery (RA) harvesting produce similar results. These techniques use electrocautery, ultrasonic scalpel, or sharp scissors in different combinations, but usually associated with the use of hemostatic clips. We describe a RA harvesting technique with the combination of sharp scissors and electrocautery without the use of hemostatic clips. METHODS: We describe a retrospective study of 107 patients ranging from 28 and 78 years of age (mean ± SD; 53.3 ± 8 yrs). Bleeding, re-operation, infarct, and death were analyzed. RESULTS: No bleeding was imputable to the RA and no re-operations were required. There were three (2.8 percent) infarcts possibly related to the RA anastomosis territory. Mortality was 0.9 percent, but unrelated to cardiac complications. CONCLUSION: RA electrocautery harvesting without hemostatic clips presented no bleeding and was an inexpensive procedure, requiring no investments in additional equipment.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Hemostasia Cirúrgica/instrumentação , Artéria Torácica Interna/transplante , Isquemia Miocárdica/cirurgia , Artéria Radial/transplante , Coleta de Tecidos e Órgãos/métodos , Hemostasia Cirúrgica/métodos , Reoperação , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
6.
Clinics ; 62(6): 725-730, 2007. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-471792

RESUMO

BACKGROUND: Left internal thoracic artery to left anterior descending artery (LITA-LADA) grafting has become a fundamental part of the coronary artery bypass graft procedure (CABG). This grafting in turn has led to an increased use of other arterial conduits, of which the radial artery (RA) is most popular. Whether RA grafting can be used in the emergency patient is controversial. METHODS: 47 patients with critical stenosis (>70 percent) in all target vessels underwent CABG with LITA and RA grafts from 1996 to 2003. Patients were divided into elective (23 patients) and non-elective groups (24 patients) with LITA and RA grafts per patient being similar in both groups. Of these 47 patients, 5 died from non-cardiac complications and 12 were unavailable. Thus, 30 patients (71 percent of survivors) were studied by multidetector computed tomography. A total of 36 LITA and 64 RA grafts were studied. RESULTS: The RA patency rate for elective and non-elective grafts were 82 percent (31/38) and 85 percent (22/26), respectively (p=0.75). The RA had a similar patency rate for all target vessels ranging from 73 percent to 100 percent. Only one patient had a redo CABG and 29 (97 percent) are free from angina or re-intervention. LITA-LADA had a 92 percent (11/12) and 100 percent (10/10) patency rate for elective and non-elective groups, respectively (p=0.37). The sequential LITA-diagonal-LADA in the elective group had a 50 percent (03/06) patency rate, which was significantly lower than the 100 percent (08/08) patency rate of the non-elective group (p=0.02). CONCLUSION: Radial Artery grafts can be used in both elective and non-elective patients with excellent results.


INTRODUÇÃO: A anastomose da artéria torácica interna esquerda com a artéria descendente anterior (ATIE-DA) se tornou parte fundamental da cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Esta técnica levou ao aumento de utilização de outros enxertos arteriais, entre os quais, a artéria radial (AR) é muito usasa. Na literatura há controvérsia se a AR pode ser usada em pacientes em RM de emergência. MÉTODOS: 47 pacientes com lesões críticas (>70 por cento) em todas as artérias alvo foram submetidos à RM com ATIE e a AR entre 1996 e 2003. Os pacientes foram agrupados em eletivos (23 pacientes) e não eletivos (24 pacientes) sendo similares para número de enxertos de ATIE e AR por paciente. Dos 47 pacientes, 5 morreram de complicações não cardíacas e 12 não estavam disponíveis. Portanto, 30 pacientes (71 por cento dos sobreviventes) foram estudados com tomografia computadorizada. Um total de 36 ATIE e 64 AR foram analisadas. RESULTADOS: a perviabilidade da AR nos grupos eletivo e não eletivo foram respectivamente 82 por cento (31/38) e 85 por cento (22/26) (p=0,75). A AR teve perviabilidade semelhante para todas as artérias alvo variando de 73 por cento a 100 por cento. Apenas um paciente foi submetido à nova RM e 29 (97 por cento) estão livres de angina ou nova re-intervenção. ATIE-DA teve perviabilidade de 92 por cento (11/12) e 100 por cento (10/10) respectivamente nos grupos eletivo e não-eletivo (p=0,37). ATIE-Diagonal-DA seqüencial obteve perviabilidade de 50 por cento (03/06) no grupo eletivo que foi significativamente menor que a perviabilidade de 100 por cento (08/08) do não-eletivo (p=0,02). CONCLUSÃO: A AR pode ser utilizada nos pacientes eletivos e não eletivos com excelentes resultados.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Doença das Coronárias/cirurgia , Artéria Radial/transplante , Artérias Torácicas/transplante , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Ponte de Artéria Coronária/normas , Doença das Coronárias , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Tratamento de Emergência , Métodos Epidemiológicos , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária , Artéria Radial , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Artérias Torácicas , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Grau de Desobstrução Vascular
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